terça-feira, março 28, 2006

de volta ao peitao...

Fazia tempo que Elisa não demostrava interesse em mamar no peito.
Veio o domingo e André ficou com ela para que eu dormisse mais um pouquinho. Pois, lá pelas 8h30, eles entraram no quarto e me acordaram. André colocou Elisa no pé da cama e ela traçou uma reta até chegar nos peitões. Levantou minha blusa e não quis nem saber: atacou um peitão. Sentadinha na cama, com a cara enterrada no peito como se estivesse numa lanchonete tomando um milk shake. Até ela achou graça. Ria pra gente, se lambuzando toda. Só faltou dar uma sambadinha, quem nem umas deputadas por aí...

Tupiniquim

O mundo das festas infantis tem salvação! Fomos sábado na casa de festas mais legal que já fomos até hoje: a Tupiniquim, na Vila Madalena (só podia ser...). O tema é Brasil, com coisas típicas, folclore, música (não tocou Xuxa!!)... Até os salgadinhos são diferenciados. Elisa amou pq comeu pão de queijo e biscoito de polvilho até... O teatrinho? Festa no céu! Com direito a sapo e urubu. Elisa amou. Nem piscava...
Aproveitamos pra ir à casa da madrinha. Pra variar, Elisa se esbaldou de brincar com Pedro e Laura... Acho que ela acha que é do tamanho deles.
Acabamos o sábado de uma maneira muito paulista: no shopping, comprando bermudas pro André e ovos de páscoa.

quarta-feira, março 22, 2006

Mundo ervilha paulistano

Já estou acostumada com a perseguição do Mundo Ervilha. Por onde ando no mundo inteiro, encontro alguém que conhece alguém que eu conheço, algum amigo de algum primo...
Mas, nunca pensei que o Mundo Ervilha fosse agir com tanta rapidez aqui em São Paulo.
O primeiro "episódio" aconteceu há umas duas ou três semanas. Estava na hidroginástica qdo minha professora revelou ser fã da Xuxa. E ainda disse que tinha esperanças de conhecê-la pois uma aluna da academia é tia do diretor do programa da Xuxa. E ela comentou que viu o nome dele nos créditos do programa da Xuxa: "alguma coisa Mambertti". Ora, o diretor do programa, Fabrício Mambertti é meu amigo e padrinho de casamento. Fala sério!
Hoje, na hidroginástica (de novo), falando sobre obras e apartamentos, uma aluna comenta que havia comprado um apartamento na planta que só agora estavam "cavucando a terra". Eu inocentemente perguntei onde era. Só para constar: São Paulo tem um lançamento imobiliário por esquina. Ela respondeu: no Paulistânia. Ora, eu tb comprei apartamento lá! Seremos vizinhas!
Não tem jeito. A gente vai sempre esbarrar em alguém que conhece alguém que conhece alguém...
É o Mundo Ervilha em ação...

segunda-feira, março 13, 2006

Seriados brasileiros

Essa semana tirei tempo para assistir a dois seriados brasileiros independentes pra ver a qualidade de nossas produções (i.e. novelas globais) tb se estenderia a outras modalidades.
Comecei com Avassaladoras. Como estou órfã de Sex in the City, achei que fosse encontrar ali um seriado "mulherzinha" a altura. Não durou nem cinco minutos. Situações forçadas, um exagero ridículo na interpretação, e um padrão econômico irreal. Fiquei foi com vergonha... Logo eu, que com três amigas, moramos juntas num super apartamento no Flamengo e vivemos situações divertidíssimas em climas solteiríssimas ou acompanhadas... Nós, sim, éramos avassaladoras.
Ontem assisti ao segundo capítulo de Filhos do Carnaval. A HBO mais uma vez superando expectativas. Excelente produção. Desde a escolha dos atores (Felipe Camargo interpretando o Anézinho cheirando coca ao mesmo tempo em que pintava o cabelo foi surreal!). E o que é Jece Valadão? A iluminação com saturados ilustra o lado dark do Rio e mostra que o crime mora ao lado. Mesmo. Excelente! Espero não perder nenhum.

Elisa no teatrinho

Elisa foi ao teatro pela primeira vez nesse domingo. E amou! Fomos ver "Bichos Brasileiros", com a cia. Pia Frau. Como não havia enredo, história pra se acompanhar, era mais um "desfile" de bonecos gigantes de bichos brasileiros feitos de material natural, com muita música e cores, foi fácil pra ela. Nem piscava. Ao lado, Sofia, filha do Jorge e da Ana, tb estava totalmente hipnotizada. Até que as duas se deram conta uma da outra. E aí, foi uma gritaria, um tal de uma agarrar a outra... Nisso, o Martim, irmão mais velho da Sofia, já ficou meio de saco cheio. Do alto de seus três anos, foi decretando que queria ir embora.

O teatro ficava dentro do Colégio Santa Cruz, canadense, enoooorme para padrões cariocas. Um luxo...

De lá, partimos em busca de comermos algo. Acabamos no Gardênia, em frente à Fnac, onde se juntaram à gente a minha prima Anita e seu namorado. Fizemos uma grande bagunça (Elisa comendo batatinha cozida e tomando suco de melancia) num restaurante que estava quase fechado. Cadê o semancol, gente?

Chegamos em casa, por volta das 20h, com Elisa exausta, cheia de dores na gengiva (o primeiro dentinho de cima apareceu sábado). Foi o tempo de colocar o pijaminha e dar a mamadeira. Foi logo fechando os olhinhos e fazendo aquela cara de anjinho.

PS: Elisa está engatinhando desde a semana passada. Com a bundinha arrebitada, numa determinação impressionante.

sábado, março 04, 2006

Primeira palavra

Elisa pronunciou ontem sua primeira palavra com sentido: "neném". Só que agora, todo mundo é neném...

E tb começou a se arrastar pela casa toda. E numa velocidade...

Ninguém segura essa menina.

quinta-feira, março 02, 2006

Grande encontro

Drops de carnaval carioca

Marocas e maroquinhas passaram quase duas semanas no Rio. Fiz um balanço e conto procês:

- O Rio de Janeiro continua lindo... apesar do descaso, da sujeira, do trânsito mau educado, do abandono... Pelo menos, o povo ainda se diverte. Blocos antigos, como o Cordão do Bola Preta levaram multidões às ruas.

- Fomos chegando em Laranjeiras, na casa do meu sogro, e eu pulei do carro, toda contente ao ver meu primeiro bloco do carnaval (Gigantes da Lira). Corri pra tirar Elisa do car seat e só deu tempo de pedir que me chamassem qdo o almoço estivesse pronto. Elisa e eu ficamos cantando "se vc pensa que cachaça é água...". Que espécie de mãe sou eu?

- Eu e Elisa nos encontramos com a família Salinas duas vezes. Foi lindo ganhar um abraço especial da Sofia e ver que ela não havia esquecido de mim. Ela estava vestida de Cinderella na sua festinha de aniversário. Com direito a tiara e luvas brancas (que não tirou durante a festa toda!). No dia seguinte, nos encontramos na casa de Flávio e Marília para uma pizza. Sofia ficou meio enciumada com a Elisa, mas brincaram juntas. Minhas duas menininhas... Pena que Carolina estava com dor de ouvido e dormiu cedo.

- Elisa se esbaldou no Novo Leblon. Foi à fazendinha ver os bichinhos, fez amigos, passeou, viu muitas novidades... Tantas que a maior dificuldade dela nesses dias foi dormir. Não queria perder um minuto. Falava com todos na rua, principalmente com os cachorros e criancinhas. Também se esbaldou na piscina da casa dos avós fazendo mil truques e gracinhas para delírio da platéia.

- Dessa vez, conseguimos passar umas horas passeando pela Gávea (e nos penitenciando com a saudade). E almoçamos no Braseiro! Ai que delícia!!

- Rolou um encontro memorável (daqui a pouco publico fotos) dos formando da Eco 88/2. Quase todos com pequenos herdeiros. Foi ótimo compartilhar o sucesso profissional e pessoal de todos. E rever colegas de trabalhos de grupo transformados em pais responsáveis.

- Fomos brindados com dois novos bebês: o Theodoro, filho da Regina e do Pascal, já completou um mês. Está uma graça: comprido e a cara do Pascal. Mais um franco-brasileiro na área. Já o Bernardo chegou em pleno carnaval, com o pai trabalhando em pleno carnaval. Cris Brasil e Rafael estão babando e com razão. Ele é um fofo!! Foi bom ter visto a Cris dias antes, serena e se preparando para o que viria. Curioso é que nossos partos foram idênticos, com crianças girando pro lado errado.

- Passamos um dia de neblina, chuva e frio em Correias, na casa do Dani e da Paula. Fizemos um churrasco delicioso. Elisa se esbaldou de brincar com os primos. Principalmente o Bubu. Foi super paparicada pelos tios, chegando a fazer denguinho no colo do Dani. Já sei pra onde ela vai qdo inventar de fugir de casa...

- Foi ótimo estar no Rio. No futuro, gostaríamos de voltar daqui a um tempo. De preferência, numa casinha na Gávea e com a cidade mais bem cuidada.